SFH ou SFI? Conheça as opções de financiamento e descubra qual é a melhor para você

Se você pensa em comprar um imóvel, com certeza tem a dúvida: SFH ou SFI? Neste blog, entenda as diferenças entre os sistemas de financiamento e tome a decisão certa para o seu caso.

SFH ou SFI? Estes dois modelos de financiamento imobiliário causam bastante dúvida em quem está em busca do imóvel próprio. Apesar de similares, os dois sistemas apresentam características diferentes e que fazem toda a diferença na hora de tomar uma decisão.

No blog a seguir, detalhamos os dois sistemas e listamos alguns fatores que devem ser considerados antes de escolher a melhor opção.

Continue lendo e confira!

Sistema Financeiro de Habitação (SFH)

O Sistema Financeiro de Habitação (SFH) é um conjunto de normas e instituições criado no Brasil, em 1964. Seu objetivo é facilitar e promover a compra da casa própria para a população, sendo uma das principais formas de financiamento imobiliário no país.

Neste modelo, as taxas de juros são limitadas pelo governo, geralmente abaixo das praticadas no mercado. Isso torna o financiamento mais acessível. Outra grande vantagem é a possibilidade de financiar a longo prazo, em até 35 anos.

Os trabalhadores podem utilizar o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para a compra de imóveis financiados pelo SFH. Ele pode ser usado para pagar parte do valor de entrada ou amortizar algumas parcelas.

É importante entender que o SFH define algumas regras para o financiamento. Uma delas é um limite ao valor dos imóveis que podem ser financiados. Essa regra define que o imóvel não pode valer mais de R$ 1,5 milhão.

Além disso, é preciso ter mais de 18 anos e garantir que o imóvel seja residencial.

Sistema Financeiro Imobiliário (SFI)

Já o Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) funciona com uma abordagem diferente do SFH. Nesse caso, o modelo visa promover o financiamento imobiliário, de acordo com condições compatíveis com os respectivos fundos.

Diferentemente do SFH, as taxas de juros no SFI não são controladas pelo governo. Isso faz com que elas possam ser negociadas livremente entre as partes envolvidas.

Outro ponto importante é que não há limite máximo para o valor dos imóveis que podem ser financiados. Por isso, acaba se tornando mais viável para o financiamento de imóveis considerados de alto padrão.

No geral, o SFI oferece regras mais flexíveis aos solicitantes. Ele existe como complemento para o SFH, ampliando as opções de financiamento imobiliário e contribuindo para a dinamização do mercado imobiliário brasileiro.

SFH ou SFI? Saiba qual é a melhor opção para você

A escolha entre o SFH e o SFI depende de vários fatores, conforme as características do imóvel e as necessidades do comprador. Confira abaixo algumas considerações importantes para ajudar na escolha entre as duas opções.

Valor do imóvel

O SFH é ideal para imóveis com preço limitado, com valor de até R$ 1,5 milhão. Já o SFI não possui limite de valor, sendo mais adequado para imóveis mais caros – acima de R$ 1,5 milhão.

Taxas de juros

As taxas de juros do SFH são controladas e, geralmente, mais baixas. Isso porque elas são limitadas a um máximo estabelecido pelo governo.

Isso não se aplica ao SFI, cujas taxas são negociadas livremente entre as partes. Assim, elas podem ser mais altas ou mais baixas, dependendo do mercado e do perfil do cliente.

Utilização do FGTS

O SFH permite o uso do FGTS para dar entrada, amortizar ou quitar o saldo devedor. Já o SFI não opera com essa possibilidade. Assim, esse modelo se torna um pouco menos atrativo.

Perfil do comprador

Pessoas físicas com renda média e baixa, geralmente em busca do primeiro imóvel, costumam optar pelo SFH. Já o perfil do SFI pode ser utilizado por pessoas físicas e jurídicas, sendo mais flexível para perfis diversos de compradores, incluindo investidores.

Prazos e condições de pagamento

Se você prefere pagar o imóvel em parcelas menores, pode optar pelo SFH. Isso porque esse modelo oferece prazos longos de financiamento, geralmente em até 35 anos.

O SFI também pode oferecer prazos longos, mas com maior flexibilidade nas condições de pagamento. Tudo depende do acordo entre as partes.

Flexibilidade e agilidade

O SFH pode ser mais burocrático, devido às regulamentações governamentais. Já o SFI oferece mais flexibilidade e pode ser mais ágil no processo de concessão do crédito.

 

Com o texto acima, você já tem as informações necessárias para responder: SFH ou SFI? No entanto, é importante lembrar: consultar um especialista financeiro é essencial para obter orientação personalizada e fazer e melhor escolha.

Clique aqui para conhecer os serviços da Machado Correspondente.

Seguro Amparo: saiba tudo sobre esse seguro de vida

Invista na segurança da sua família! Leia este blog e saiba tudo sobre o Seguro Amparo, que garante o apoio àqueles que você ama em casos de falecimento.

Quem tem família sabe: nosso maior objetivo é proteger aqueles que amamos, mesmo em caso de falecimento. É por isso que muitas pessoas optam pelos seguros de vida, que garantem o apoio aos familiares no momento em que eles mais precisam. É o caso do Seguro Amparo, da Caixa Econômica Federal.

Chamado de microsseguro, esse plano é feito para a segurança daqueles que dependem de você.

No blog abaixo, entenda tudo sobre o seguro.

O que é o Seguro Amparo?

Com o Microsseguro Amparo, a Caixa realiza um pagamento extra aos beneficiários em caso de morte. Assim, a organização e o pagamento do funeral deixam de ser uma tarefa para a família.

Na assistência funeral, estão inclusos:

  • Cremação;
  • Organização do velório;
  • Translado para o município de residência;
  • Capela para velório;
  • Carro fúnebre;
  • Registro em cartório;
  • Coroa de flores;
  • E mais!

Como funciona o Seguro Amparo?

Abaixo, confira as principais informações sobre o funcionamento do Microsseguro Amparo:

Benefícios

Os benefícios inclusos no Microsseguro Amparo são:

  • Assistência funeral em caso de falecimento do segurado titular, em qualquer causa de morte;
  • Sorteios;
  • Indenização por morte acidental;
  • Assistência cesta básica.

Valor

O valor do seguro é a partir de R$ 40. O pagamento é único, válido por 12 meses e pode ser feito com cartão de débito Caixa, boleto ou automático em conta Caixa.

Vale ressaltar que a contratação pode ser feita com um Correspondente Caixa, como é o caso da Machado.

Condições gerais

As condições gerais do Microsseguro Amparo dependem do ano e do mês de adesão. Clique aqui para acessar o site da Caixa e conferir as condições de acordo com o seguro contratado.

Quais são as vantagens de optar pelo Seguro Amparo?

Optar pelo Seguro Amparo da Caixa pode trazer tranquilidade e segurança financeira, oferecendo suporte em momentos críticos e ajudando a proteger o futuro da sua família.

Abaixo, confira algumas das principais vantagens:

Cobertura abrangente

O seguro oferece uma cobertura ampla que inclui proteção contra diversos riscos. Isso inclui acidentes pessoais, morte acidental, invalidez permanente por acidente, entre outros.

Segurança financeira

Uma das coberturas incluídas é a assistência funeral. Ela ajuda a cobrir as despesas relacionadas ao funeral do segurado, aliviando a carga financeira sobre a família em um momento difícil.

Preços acessíveis

A Caixa oferece condições acessíveis de contratação, com um valor baixo e pagamento único anual.

Confiabilidade

A Caixa Econômica Federal é uma instituição financeira sólida e confiável. Contratando seus seguros, você tem a garantia de contar com um serviço de qualidade e com a segurança de uma grande instituição.

Cobertura nacional

O Seguro Amparo da Caixa oferece cobertura em todo o território nacional, garantindo proteção onde quer que o segurado esteja no Brasil.

 

 

A contratação do Seguro Amparo da Caixa é simples e pode ser feita em qualquer agência da Caixa, por meio do internet banking ou com o auxílio de correspondentes Caixa Aqui. E a Machado Correspondente ajuda você nesse processo! Clique aqui e conheça todos nossos serviços.

 

 

Como é o processo de declaração do imposto de renda?

O IRPF e o IRPJ são declarados de maneiras um pouco diferentes. Abaixo, confira como é feito o processo de declaração de imposto de renda em ambos os casos.

Imposto de Renda de Pessoa Física

Aqueles que precisam declarar o IRPF podem fazê-lo pelo portal e-CAC, pelo aplicativo Meu Imposto de Renda ou pelo Programa Gerador de Declaração (PGD).

Nos três casos, é necessário o preenchimento manual dos dados solicitados a partir da Declaração de Ajuste Anual (DIRPF) ou da declaração pré-preenchida com dados atuais recebidos pela Receita Federal.

Uma vez que os dados são enviados, serão avaliados pela Receita Federal.

Imposto de Renda de Pessoa Jurídica

O processo de declaração do IRPJ é feito da seguinte forma:

  • Acesse o site da Receita Federal;
  • Baixe e instale o programa Gerador da Declaração;
  • Faça o login utilizando os seus dados cadastrados;
  • Preencha todas as informações solicitadas com todos os detalhes dos gastos da sua empresa e o lucro obtido durante o período de apuração;
  • Transmita a declaração utilizando o programa Receitanet.

Vale ressaltar que a declaração do IRPJ é mais complicada que a do que IRPF. Por isso, o mais aconselhado é contratar um contador que garanta o preenchimento correto e o pagamento dos impostos necessários. Essa é a forma mais eficaz de fazer tudo da forma correta e evitar que a empresa caia na malha fina.

Declaração do imposto de renda 2024: informações importantes

Abaixo, confira algumas informações chaves para saber antes da declaração do imposto de renda 2024.

Prazos

Conforme estabelecido pela Receita Federal, a declaração do imposto de renda 2024 pode ser entregue de 15 de março até o dia 31 de maio. Os contribuintes têm 77 dias para realizar o processo.

Lembrando que o atraso da entrega resulta em uma multa de 1% ao mês do imposto devido, com valor mínimo de R$ 165,74 e máximo de 20% do imposto devido. Além disso, a pessoa pode enfrentar restrições no seu CPF.

Declaração em conjunto

Cônjuges, pessoas em união estável e dependentes podem declarar seus bens, direitos e rendimentos em conjunto, ou seja, em uma só declaração. Para isso, é necessário incluir todas as informações de rendimentos e despesas das outras pessoas na declaração do titular.

Dedução

A categoria de despesas dedutíveis do imposto de renda inclui:

  • Plano de saúde;
  • Pensão alimentícia;
  • Contribuição com previdência social ou privada;
  • Educação (exceto cursos livres e de idiomas);
  • Gastos com dependente.

Descontos

O imposto de renda oferece uma opção de desconto simplificado no valor de R$ 564,80 para aqueles com rendimento de até R$ 2.824,00. Ele é opcional, ou seja, quem possui maiores direito a descontos maiores pela legislação atual não será prejudicado.

Otimização fiscal: confira nossas dicas

A declaração do imposto de renda é um processo burocrático e um pouco confuso. Por isso, é importante ter em mente algumas dicas simples para otimização fiscal. Confira as nossas orientações:

Planejamento tributário

O planejamento tributário é um processo realizado para identificar as melhores formas lícitas de redução do número de impostos a serem pagos pela sua empresa. Para isso, é importante ter um bom contador que conheça a realidade da empresa, incluindo despesas, receita anual e fluxo de caixa.

Benefícios fiscais

Os benefícios fiscais são incentivos do poder público às empresas. Eles são dados quando elas investem em ações voltadas para a propagação da cultura, da educação ou da tecnologia.

Além de contribuir para o desenvolvimento da sociedade, esses projetos ajudam a diminuir os gastos com impostos.

Créditos fiscais

O crédito fiscal é uma compensação de tributos, calculado sobre o faturamento e a saída de mercadorias da empresa. Com ele, fica mais fácil colocar as contas em dia. Certifique-se de conversar com um contador sobre a possibilidade de utiliza-lo.

Automatização de processos

A evolução digital pode ser sua grande parceira na otimização fiscal. Uma boa ideia é contratar softwares de gestão de documentos contábeis, que garantem cálculos exatos e economia de tempo na rotina.

Esses programas também permitem uma melhor organização para pagamentos de despesas e geração de relatórios.

Confira mais em nosso blog.

 

Imposto de renda: tudo o que você precisa saber para fazer a declaração em 2024

Neste artigo, entenda mais sobre o imposto de renda e confira as informações importantes para fazer a declaração do tributo em 2024.

O período para a declaração do imposto de renda de 2024 está próximo. Nesse momento, é importante entender como funciona o processo e conhecer as principais informações sobre os prazos e as possíveis deduções.

Para ajudar nisso, a Machado Correspondente reuniu as principais informações em um artigo informativo. Continue lendo para conferir.

O que é o imposto de renda?

O imposto de renda é uma tributação federal cobrada anualmente de pessoas físicas ou jurídicas. O valor do imposto é definido pelo ganho anual do cidadão ou da empresa, sendo uma porcentagem do valor total. Ou seja, é cobrado uma taxa maior para aqueles com renda mais elevada.

Vale ressaltar que a taxa funciona de forma diferente para o Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) e o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ). No primeiro caso, o tributo é cobrado de contribuintes que moram no Brasil ou que moram fora mas recebem renda de empresas brasileiras.

Já no IRPJ, a alíquota é de 15% sobre o lucro presumido, real ou arbitrado da empresa. Um adicional de 10% em cima da parcela do lucro pode ser possível, se o mesmo passar de R$ 20 mil por mês.

Em 2024, é obrigado a declarar o imposto de renda aqueles que:

  • Obtiveram rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90;
  • Receberam rendimentos não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 200 mil;
  • Obtiveram receita bruta anual decorrente de atividade rural em valor acima de R$ 153.199,50;
  • Pretende compensar prejuízos da atividade rural deste ou de anos anteriores com as receitas deste ou de anos futuros;
  • Tiveram a posse ou a propriedade, até 31 de dezembro de 2023, de bens ou direitos, inclusive terra nua, acima de R$ 800 mil;
  • Realizaram operações em bolsa de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;
  • Obtiveram ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto;
  • Optaram pela isenção de imposto sobre o ganho de capital na venda de imóveis residenciais, seguido de aquisição de outro, no prazo de 180 dias;
  • Passaram à condição de residente no Brasil, em qualquer mês de 2023, e se encontrava nessa condição em 31 de dezembro de 2023.

Os casos de isenção ao imposto, autorizados pela Receita Federal, incluem:

  • Pessoas com rendimentos de até R$ 2.824, valor correspondente a dois salários mínimos;
  • Pessoas com doenças graves (AIDS, cegueira, Doença de Parkinson, tuberculose ativa, paralisia incapacitante, entre outras) nos ganhos referentes a rendimentos de aposentadoria ou pensão;
  • Pessoas com 65 anos ou mais, que recebem até R$ 3.807,96 de aposentadoria ou pensão;
  • Organizações filantrópicas, recreativas, culturais e científicas.

Como é o processo de declaração?

O IRPF e o IRPJ são declarados de maneiras um pouco diferentes. Abaixo, confira como é feito o processo em ambos os casos.

Imposto de Renda de Pessoa Física

Aqueles que precisam declarar o IRPF podem fazê-lo pelo portal e-CAC, pelo aplicativo Meu Imposto de Renda ou pelo Programa Gerador de Declaração (PGD).

Nos três casos, é necessário o preenchimento manual dos dados solicitados a partir da Declaração de Ajuste Anual (DIRPF) ou da declaração pré-preenchida com dados atuais recebidos pela Receita Federal.

Uma vez que os dados são enviados, serão avaliados pela Receita Federal.

Imposto de Renda de Pessoa Jurídica

O processo de declaração do IRPJ é feito da seguinte forma:

  • Acesse o site da Receita Federal;
  • Baixe e instale o programa Gerador da Declaração;
  • Faça o login utilizando os seus dados cadastrados;
  • Preencha todas as informações solicitadas com todos os detalhes dos gastos da sua empresa e o lucro obtido durante o período de apuração;
  • Transmita a declaração utilizando o programa Receitanet.

Vale ressaltar que a declaração do IRPJ é mais complicada que a do que IRPF. Por isso, o mais aconselhado é contratar um contador que garanta o preenchimento correto e o pagamento dos impostos necessários. Essa é a forma mais eficaz de fazer tudo da forma correta e evitar que a empresa caia na malha fina.

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Construção financiada: saiba como funciona a linha de crédito imobiliário para construir ou reformar a sua casa

Quer construir ou reformar a sua casa própria? A construção financiada é a linha de crédito imobiliário para você! Leia este artigo e saiba mais sobre o assunto.

Ao contrário do que muitas pessoas acham, o financiamento imobiliário da Caixa Econômica Federal não serve apenas para aquisição de imóveis já finalizados. Com a construção financiada, é possível construir a sua casa do zero ou fazer a reforma de que o seu imóvel precisa.

Esse pode ser o tipo perfeito de financiamento para você e sua família! No artigo abaixo, saiba tudo sobre.

O que é a construção financiada?

A construção financiada é uma linha de crédito imobiliário para o financiamento de até 80% da construção ou reforma de um imóvel. É perfeita para famílias que:

  • Já possuem um terreno e desejam construir uma casa do jeito que sempre sonharam;
  • Desejam comprar um terreno para a construção do imóvel;
  • Desejam reformar o imóvel próprio.

Construção financiada: conheça as formas de financiamento

Para essa opção de crédito imobiliário, a Caixa oferece quatro modalidades de financiamento. São elas:

  • Aquisição de terreno e construção;
  • Construção em terreno próprio;
  • Conclusão (somente imóvel com finalidade habitacional pelo Programa Minha Casa, Minha Vida – FGTS);
  • Reforma com ou sem ampliação.

Quais são as vantagens da construção financiada?

Abaixo, confira as principais vantagens de optar por essa linha de crédito:

Economia

Com o financiamento de até 80% da construção ou reforma, fica mais viável, do ponto de vista econômico, investir na casa própria.

Uso do FGTS

Há a possibilidade de utilizar o seu Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para amortizar e pagar parte das prestações.

Flexibilidade

Essa linha de crédito conta com prazo de pagamento de até 35 anos. Ou seja, mais flexibilidade para a realização do sonho da casa própria!

Comodidade

Ao optar pelas linhas de crédito da Caixa, você tem acesso a todas as informações do contrato no aplicativo Habitação CAIXA.

 

Se a construção financiada é a opção de financiamento perfeita para você, não hesite em entrar em contato com a Machado Correspondente Bancário! Contamos com profissionais totalmente preparados para ajudar você na aquisição ou na construção da sua casa. Clique aqui para conhecer todos os nossos serviços.

Tabela Price ou SAC? Saiba qual é o melhor para o seu financiamento habitacional

Planejando um financiamento habitacional? Entenda a diferença entre a Tabela Price e o SAC e saiba qual das modalidades é melhor para o seu caso.

Todos que pesquisam por financiamento habitacional acabam esbarrando nos termos “Tabela Price” e “SAC”. Estas são modalidades de amortização de empréstimos, ou seja, a destinação de uma parte da parcela mensal para a redução do valor principal do imóvel.

Mas qual modalidade é a melhor para o seu caso? Isso vai depender da sua realidade financeira. Por isso, é importante entender como cada uma funciona.

Para ajudá-lo a tomar a decisão, neste artigo, explicaremos melhor sobre a Tabela Price e o SAC. Leia abaixo!

O que é a Tabela Price?

A Tabela Price (Sistema Francês de Amortização) é um método utilizado para o cálculo de prestações de empréstimos ou financiamentos. Ele é especialmente empregado em contratos de longo prazo, como os de financiamento imobiliário.

Essa é uma forma de amortização de empréstimos que mantém as parcelas mensais fixas ao longo do tempo. No início do contrato, a maior parte da prestação é destinada ao pagamento de juros, e uma parte menor é destinada à amortização do principal. Com o tempo, a porcentagem destinada à amortização aumenta, enquanto a porcentagem destinada aos juros diminui.

Lembrando que, apesar da mudança na divisão entre os juros e a amortização, o valor total pago mensalmente permanece constante.

O que é o SAC?

Ao contrário da Tabela Price, no Sistema de Amortização Constante (SAC), o valor da amortização do principal é constante em cada período, enquanto os juros diminuem ao longo do tempo. Esse sistema é também conhecido como “sistema de amortização linear”.

A parte do pagamento destinada à amortização do principal é fixa em cada período. Isso significa que o valor da dívida que é efetivamente pago a cada mês é constante.

Já os juros são calculados sobre o saldo devedor remanescente a cada período. Como a amortização é constante, o saldo devedor diminui a uma taxa constante, resultando em juros decrescentes ao longo do tempo. Por sua vez, a prestação total (soma de amortização e juros) também diminui ao longo do tempo.

Ao final do prazo do empréstimo, o total pago é menor do que seria em um empréstimo com prestações fixas utilizando a Tabela Price.

Qual escolher para o seu financiamento habitacional?

A escolha entre a Tabela Price e o SAC deve ser feita de acordo com a realidade financeira do comprador. Para isso, há alguns detalhes que devem ser levados em consideração.

A Tabela Price facilita o planejamento financeiro para os mutuários, pois oferece prestações mensais fixas, tornando mais fácil o orçamento ao longo do tempo. No entanto, é importante notar que, ao longo do período do empréstimo, o mutuário acaba pagando mais juros totais em comparação com métodos de amortização que não possuem prestações fixas, como o SAC.

Esse último é considerado um método mais favorável para o mutuário a longo prazo, já que resulta em um pagamento total menor de juros. Vale ressaltar, entretanto, que as prestações iniciais do SAC podem ser mais altas do que as da Tabela Price. Isso pode representar um desafio para o orçamento no início do contrato.

Através do site da Caixa, o comprador pode fazer a simulação de um financiamento habitacional, tanto com a Tabela Price quanto com o SAC. Descubra a melhor opção para você e conte com a Machado Correspondente Bancário para ajudar em todas as etapas da aquisição do seu imóvel. Conheça nossos serviços!

Financiamento imobiliário: entenda como funciona a conquista da casa própria

Neste artigo, confira todas as informações sobre o financiamento imobiliário, saiba como funciona o processo e descubra como adquirir o seu imóvel.

O financiamento imobiliário é o que torna a compra de imóveis mais acessível para muitas pessoas. Isso porque essa modalidade permite que o custo do imóvel seja dividido ao longo de vários anos.

No entanto, é fundamental entender todos os termos e as condições do contrato de empréstimo, incluindo a taxa de juros, o prazo, os pagamentos mensais e as consequências de não cumprir com os pagamentos.

Para ajudá-lo a compreender tudo sobre esse assunto, preparamos um artigo com as principais informações sobre o financiamento imobiliário. Leia abaixo!

O que é o financiamento imobiliário?

O financiamento imobiliário é um tipo de empréstimo concedido por instituições financeiras com o propósito de ajudar os indivíduos a comprar imóveis. Isso permite que as pessoas adquiram propriedades, mesmo sem o valor total disponível em dinheiro.

O mutuário (pessoa que deseja comprar a propriedade) é quem solicita o empréstimo ao banco. O objetivo é que o valor cubra parte do valor do imóvel, que serve como garantia do negócio. Ou seja, caso os pagamentos não sejam cumpridos, o banco pode tomar posse da propriedade.

Os empréstimos imobiliários têm um prazo definido, que pode variar de 15 a 30 anos. O mutuário escolhe o prazo do empréstimo no momento da contratação.

Como funciona o financiamento imobiliário?

Abaixo, confira as principais fases do financiamento imobiliário e entenda quais são os passos para conquistar o sonho da casa própria.

Escolha da propriedade

Primeiramente, você precisa encontrar a propriedade que deseja comprar. Isso envolve procurar imóveis disponíveis, comparar preços, localizações e determinar um valor de orçamento.

Pré-aprovação do financiamento

Antes de iniciar o processo de financiamento, é aconselhável obter uma pré-aprovação com um banco ou uma instituição financeira. Isso ajuda a determinar quanto você pode gastar com base na sua situação financeira.

A escolha do banco ou da instituição financeira

Você pode solicitar o financiamento em bancos, cooperativas de crédito ou outras instituições financeiras. Compare as taxas de juros, os termos e as condições de diferentes credores para encontrar a melhor opção para suas necessidades.

Clique aqui para conhecer a linha de financiamento da CAIXA.

Aplicação e documentação

Depois de escolher o credor, você precisa preencher um pedido e fornecer documentos financeiros, como comprovantes de renda, histórico de crédito e informações sobre o imóvel que está comprando.

Avaliação do imóvel

Para liberar o financiamento, a prefeitura da cidade geralmente realiza uma avaliação do imóvel para determinar seu valor. Isso ajuda a garantir que o valor do financiamento não seja maior do que o valor do imóvel.

Aprovação do empréstimo

Após a análise de sua aplicação e a avaliação do imóvel, o banco tomará uma decisão sobre a aprovação do empréstimo hipotecário. Se aprovado, você receberá uma oferta de financiamento com os termos e as condições.

Pagamento inicial

Geralmente, você precisará fazer um pagamento inicial, que é uma porcentagem do preço do imóvel. O valor exato pode variar, mas é comum que seja de 20% do preço total. Quanto maior for o pagamento inicial, menor será o valor do empréstimo e as mensalidades.

Assinatura do contrato

Uma vez aprovado e o pagamento inicial for feito, você assinará o contrato do financiamento, comprometendo-se a fazer os pagamentos mensais de acordo com os termos estabelecidos.

Pagamentos mensais

Você fará pagamentos mensais ao banco de acordo com o cronograma de amortização acordado. Esses pagamentos consistem em juros e principal, e as parcelas vão variar conforme o sistema de amortização escolhido.

Registro do imóvel

O banco geralmente terá uma garantia sobre o imóvel até que você pague o financiamento integralmente. Após a quitação, o imóvel será registrado em seu nome.

 

A Machado Correspondente é o segredo para um financiamento imobiliário sem burocracia. Nós entramos em contato com a instituição financeira e ajudamos durante todo o processo, com parcelas de pagamento menores que de um aluguel. Clique aqui para falar conosco!

Empréstimo consignado: entenda o que é e como funciona

Leia este blog para entender melhor sobre o empréstimo consignado e suas principais vantagens e desvantagens.

Você já pensou em contratar um empréstimo consignado? Essa pode ser uma boa alternativa para fugir dos juros altos e resolver diversas situações financeiras.

No entanto, como em qualquer contratação de crédito, essa decisão precisa ser tomada com calma. Somente dessa forma você saberá o melhor caminho a seguir de acordo com seu caso.

Neste blog, reunimos as principais informações sobre o empréstimo consignado, suas vantagens e desvantagens. Veja abaixo e tome sua decisão!

O que é empréstimo consignado?

O empréstimo consignado é um tipo de crédito cuja solicitação implica na cobrança das parcelas direto da sua folha de pagamento. Essa modalidade é ideal para trabalhadores de carteira assinada, servidores públicos, pensionistas e beneficiários do Auxílio Brasil (Bolsa Família).

Funciona da seguinte forma: ao solicitar o crédito consignado, o valor que você deverá ao banco será parcelado e descontado, mensalmente, do seu contracheque, holerite ou benefício.

Empréstimo consignado: vantagens e desvantagens

Essa é uma boa alternativa para quem busca condições melhores de crédito. No entanto, há diversos fatores que devem ser levados em consideração. Abaixo, veja algumas vantagens e desvantagens de optar pelo empréstimo consignado.

Vantagens

Juros menores

O fato de a parcela ser automaticamente descontada do salário diminui as chances de atraso no pagamento. Dessa forma, os bancos assumem menores riscos, o que acaba diminuindo o valor dos juros.

Para beneficiários do Auxílio Brasil, a taxa máxima de juros estipulada pelo Governo é de 3,5%.

Facilidade de contratação

Nessa modalidade, a contratação do crédito e a liberação do dinheiro são feitas com mais rapidez. Isso porque a garantia e o comprovante de renda do cliente é o próprio contracheque, facilitando os processos.

Beneficiários do Auxílio Brasil recebem o valor em até dois dias úteis após a solicitação, de acordo com as determinações do Governo.

Prazos maiores

Devido aos baixos riscos assumidos pelo banco, é comum a prolongação de prazos de pagamento. Em alguns casos, o cliente tem até 120 meses para pagar seu empréstimo consignado.

No caso de beneficiários do Auxílio Brasil, o prazo máximo para o pagamento das parcelas é de 24 meses.

Desvantagens

Dívidas a longo prazo

Os longos prazos de pagamento podem ser vantajosos, mas necessitam de um bom planejamento. É importante analisar a sua situação e se perguntar se, com o valor sendo descontado todos os meses, você ainda conseguirá viver financeiramente estável e resolver imprevistos.

Impossibilidade de adiamento

Diferentemente do pagamento de um cartão de crédito, o empréstimo consignado não oferece a possibilidade de adiar ou suspender o débito em caso de imprevistos.

Perda de emprego ou benefício

Se você perder o emprego ou o Auxílio Brasil durante o pagamento das parcelas de crédito consignado, terá que quitar o empréstimo de uma vez. Outra alternativa é trocar o consignado por outro tipo de empréstimo, que pode ter taxas de juros mais altas.

Em casos de demissão, alguns contratos determinam que até 35% do valor recebido na rescisão deve ser usado para abater parte da dívida. Ou seja, é importante ler todas as cláusulas e analisar sua situação.

Como solicitar um empréstimo consignado?

Para pessoas contratadas em regime CLT, é necessário que a empresa seja conveniada à instituição financeira.

Já no caso de beneficiários do Auxílio Brasil, o pedido deve ser feito pelo responsável familiar e titular do Benefício de Prestação Continuada. Nessas situações, a solicitação é feita diretamente em instituições financeiras habilitadas junto ao Ministério da Cidadania.

 

A Machado Correspondente Bancário tem as melhores soluções para a sua aprovação de crédito junto às instituições financeiras. Entre em contato conosco para saber como solicitar o seu empréstimo consignado.

Minha Casa, Minha Vida: veja o que mudou com as novas medidas

Confira as mudanças no programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. As novidades buscam beneficiar, principalmente, famílias de baixa renda.

No dia 20 de junho, foram aprovadas medidas que alteram o programa Minha Casa, Minha Vida. As mudanças foram aprovadas pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e começam a valer a partir de 7 de julho.

Para ajudá-lo(a) a entender as novas regras, que serão implementadas ao longo de julho, a Machado Correspondente preparou um artigo com todas as informações importantes.

Quer saber mais? Continue lendo e confira:

Entenda as mudanças no Minha Casa, Minha Vida

As novas medidas foram tomadas para beneficiar famílias de baixa renda, com a redução de taxas de juros e ajuste no limite de renda. Vale ressaltar que essas alterações vão atingir cada beneficiário de uma forma diferente, de acordo com as seguintes faixas de renda:

  • Faixa 1: famílias com renda de até R$ 2.640 mensais;
  • Faixa 2: famílias com renda de R$ 2.640,01 a R$ 4.400 mensais;
  • Faixa 3: famílias com renda de R$ 4.400,01 a R$ 8.000 mensais.

Veja abaixo os detalhes das principais mudanças.

Aumento do subsídio

O subsídio é o valor pago pela União, como parte do financiamento, através do Minha Casa, Minha Vida. Esse valor difere de família para família, podendo chegar a 95% do montante pago pelo governo.

Até então, o teto do subsídio no valor de entrada do imóvel era de R$ 47,5 mil para famílias nas faixas 1 e 2. As novas medidas alteram este valor para até R$ 55 mil.

Taxa de juros para financiamento

Outra grande mudança foi a redução das taxas de juros para financiamento. Famílias com renda de até R$ 2 mil têm a taxa reduzida de 4,5% a 4,25% ao ano, nas regiões Sudeste, Sul e Centro-oeste.

Já para as regiões Norte e Nordeste, as taxas passam de 4,25% para 4% ao ano.

Aumento do valor máximo do imóvel

Famílias na faixa 3, de todo o Brasil, agora podem comprar imóveis de até R$ 350 mil. Antes das mudanças, o valor máximo era de R$ 264 mil.

Já para as faixas 1 e 2, o valor máximo fica entre R$ 190 mil e R$ 264 mil, a depender da localização do imóvel. Em Juiz de Fora, o teto para as duas faixas é de até R$245 mil.

 

Com essas mudanças, a expectativa do governo é de um crescimento de 12% nas contratações do Minha Casa, Minha Vida – sendo cerca de 57 mil novas contratações, com 40 mil ainda em 2023.

Com as mudanças no Minha Casa, Minha Vida, ficou ainda mais fácil financiar o sonho de ter um imóvel próprio. E o trabalho da Machado Correspondente é tornar esse processo ainda mais simples. Clique aqui e conheça todos os nossos serviços.

 

Caixa anuncia novidades para o financiamento imobiliário em 2023

Fique por dentro das novas regras e taxa de juros para o financiamento imobiliário da Caixa Econômica Federal

 

O financiamento dos seus sonhos está ainda mais próximo! Em abril de 2023, a Caixa Econômica Federal anunciou duas grandes novidades: a liberação de mais de um financiamento para o mesmo CPF e grupo familiar e a liberação da trava para limite em financiamentos acima de R$ 1,5 milhão.

Apesar das boas notícias, a instituição financeira também comunicou o aumento da taxa de juros do financiamento imobiliário no Sistema Brasileiro de Poupança ou Empréstimo (SBPE).

Claro, a Machado Correspondente trouxe mais detalhes dessas medidas para você se atualizar sobre o mercado. Continue com a gente neste texto e saiba mais!

 

Liberação de mais de um financiamento para o mesmo CPF

Uma das principais novidades foi que a Caixa Econômica Federal voltou a fazer mais de um financiamento para o mesmo CPF e grupo familiar, ou seja, financiamento simultâneo.

Isso quer dizer que, mesmo que não tenha quitado o primeiro financiamento, o requerente poderá realizar quantos financiamentos quiser, desde que arque com a dívida sem comprometer o limite do orçamento.

É importante reforçar que essa condição não é válida para a aquisição de terreno e construção. Nesse caso, a trava ainda permanece caso a pessoa tenha algum financiamento ativo.

 

Liberação da trava para limite em financiamentos acima de R$ 1,5 milhão

A liberação da trava para limite em financiamentos acima de R$ 1,5 milhão foi outra ótima notícia anunciada pela Caixa Econômica Federal em abril de 2023.

A possibilidade de financiar, sem um limite de financiamento, é muito interessante para quem deseja, por exemplo, construir casas de alto padrão. Mas lembrando que o limite de financiamento é o máximo de renda que a pessoa comporta.

 

Medidas contingenciais haviam sido implementadas em novembro de 2022

Está lembrado? Essas duas medidas contingenciais – trava no financiamento para o mesmo CPF e grupo familiar e trava em financiamentos acima de R$ 1,5 milhão – haviam sido implementadas em novembro de 2022, como uma forma de contornar a escassez de recursos do SBPE (linha de crédito que permite que seja realizado o financiamento de imóveis residenciais e comerciais) quando a Caixa já tinha contratado mais que 100% da meta anual. Uma consequência do cenário econômico do país.

 

Aumento da taxa de juros do financiamento imobiliário no SBPE

A novidade que não agradou tanto foi o aumento da taxa de juros, do financiamento imobiliário no SBPE, anunciado pelo banco.

Essa providência já estava prevista, pois havia muito tempo que a Caixa Econômica Federal não aplicava esse aumento. Isso aconteceu também porque, hoje, a taxa Selic está na casa dos 13,75% sendo que, antes, praticava-se juros a 9%, mostrando uma incompatibilidade entre a taxa de juros e a Selic.

Entretanto, com esse aumento da taxa de juros, a instituição financeira possibilitou a liberação das duas travas da qual falamos aqui neste texto.

 

Confira as principais mudanças dessas taxas:

Para imóveis até R$ 1.500.000,00

9,99% – Taxa balcão;

9,89% – Taxa com relacionamento;

9,79% – Taxa com relacionamento + portabilidade de salário.

Para imóveis acima de R$ 1.500.000,00

10,65% – Taxa balcão;

10,50% – Taxa com relacionamento;

10,30% – Taxa com relacionamento + portabilidade de salário.

Para Aquisição de Terreno e Construção ou Construção em Terreno Próprio

10,65% – Taxa balcão;

10,50% – Taxa com relacionamento;

10,30% – Taxa com relacionamento + portabilidade de salário.

 

Financiamento imobiliário da Caixa Econômica Federal ainda é a melhor opção

Mesmo com esse recente aumento da taxa de juros, o financiamento imobiliário da Caixa Econômica Federal ainda é o mais vantajoso por apresentar, atualmente, a menor taxa de juros do mercado.

Temos uma taxa de juros de 9,99% ao ano e uma Selic de 13,75%. Dependendo da aplicação do cliente, o rendimento será maior do que a taxa de juros a pagar!

Ademais, a instituição financeira proporciona diversas vantagens aos clientes em suas opções de financiamento.

Quer conhecer todas elas e aproveitar todos benefícios das modalidades da Caixa Econômica Federal? Clique aqui e converse com um de nossos consultores. Conte com a Machado Correspondente para realizar os seus sonhos!